Brasil pode ter 5 operadores 3G
«O espectro foi dividido de maneira que ele poderia abrigar uma quinta operadora», disse o gerente-geral de Certificação e Engenharia do Espectro da Anatel, Francisco Giacomini, referindo-se às faixas de 1.9 e de 2.1 gigahertz, que já tinham sido destinadas para a terceira geração mas que continuam sem regulamentação.
Quando a agência decidir licitar as licenças, elas serão divididas em cinco bandas (F, G, H, I e J), o que abre espaço para um novo operador nacional, além dos actuais quatro grandes (Vivo, TIM, Claro e Oi), que devem migrar para o novo serviço.
Se não houver um quinto interessado, explica Francisco Giacomini, esse bloco de freqüência poderia ser dividido entre os outros quatro blocos.
A Anatel ainda não definiu quando fará a licitação de terceira geração.