O CEO da BT, Ben Verwaayen, explicou que «o negócio da empresa e a sua cultura estão a mudar», pelo que se torna importante adoptar uma nova imagem de marca adaptada à multifacetada natureza do negócio. «O novo logotipo é perfeito para essa função», justifica o administrador, adiantando ainda que «representa a sintonia da BT com a era multimédia assim como o alcance da comunicação internacional que a empresa tem».
Segundo o mesmo responsável, a alteração não está a ser operada pelo simples facto de ser necessário mudar. «É ainda mais fundamerntal do que isso», explica ao aunciar que não haverá recurso a campanhas massiças de marketing e publicidade para dar a conhecer a nova imagem da BT. «Esse papel será assumido pelos serviços que a companhia prestará e que chegará a casa dos clientes diariamente». Uma relação que Verwaayen quer ver privilegiada pois para o «pessoal da BT os clientes terão de estar no centro de todas as suas actividades, colocando até paixão nessa relação. Queremos dar a conhecer a nova BT pelos serviços e não pelo novo logotipo».
Durante os últimos 12 meses o CEO delineou a estratégia e as prioridades da nova companhia, projectando o processo para um período de três anos, segundo o próprio Verwaayen, para minimizar os custos da operação. Mesmo assim, o orçamento previsto é de cinco milhões de libras. No seguimento da mesma mudança, a empresa denominada BT Ignite – responsável pelos serviços internacionais o soluções enmpresariais – vai passar a designar-se BT Global Services.
