«A licença de produção não é um mero requerimento administrativo para que se possa vender tecnologia CDMA na China. Demonstra, também, que os nossos produtos CDMA encontram-se ao melhor nível das expectativas e que apresentam as mais avançadas funcionalidades exigidas pelos consumidores chineses», explicou Urpo Karjalainen, presidente da Nokia China Investment Co., adiantando ainda que espera, com esta nova porta aberta, «constituir uma forte presença no mercado CDMA chinês, como já o conseguiu no sistema GSM».
A Nokia tem uma significativa implantação na China, onde já marca presença desde 1985. Actualmente, a marca finlandesa e líder mundial nas vendas de terminais móveis conta com 50 escritórios em território chinês e implantou dois centros de pesquisa e desenvolvimento, empregando ao todo 4700 pessoas. Uma aposta que valeu um background diferente à Nokia, no que diz respeito à adaptação à difícil língua e escrita chinesas, prova essa que o fabricante diz ter superado com o lançamento do 6108 com a capacidade de reconhecimento de caracteres.
