Depois de Um Americano em Paris: americanos em roaming na Europa
Dotados de terminais móveis capazes de funcionarem na Europa, é mais do que natural que os clientes norte-americanos da AT&T Wireless, de férias ou em negócios no Velho Continente, possam passar a pretender querer aí utilizá-los. Em antecipação ao desejo anterior e porque a empresa, movida pela excelência, pretenede evidentemente ver os seus clientes felizes e contentes (embora, ao contrário de outras operadoras estrangeiras, ainda não conste que os grafe com maiúscula: “Clientes”) como os personagens historicamente representados na televisão portuguesa por Herman José (então aí a dar os seus primeiros passos como artista) e o grande Nicolau Breyner, foi anunciada a celebração de um quarteirão de contratos de roaming com operadores de Inglaterra, França, Alemanha e Espanha – mais alguns fora da Europa, incluindo Hong Kong e a Formossa. Sempre que haja GPRS, os norte-americanos vão também poder usá-lo, arriscando-se quiçá, no conforto de algum quarto de hotel da Cidade Luz, ao invés de demandarem o Louvre, ficarem a «surfar» alegremente na Internet através dos seus dispositivos portatéis, manducando cheeseburgers e inteirando-se ainda, sempre que possível – entre uma ópera e um copo de Bordéus – junto da família, dos últimos resultados da NBA.