Em comunicado a empresa justifica este resultado pelo «crescimento da sua quota de mercado em Portugal e Angola, este último fortemente impulsionado pela UNITEL».
O enfoque nas áreas de multimédia e serviços foi determinante durante este período, tendo estes dois segmentos de negócio registado um peso nas receitas totais na ordem dos 6% e 40%, respectivamente.
A crescente adopção da banda larga a nível nacional foi também bastante significativa, tendo sido muito impulsionada pela crescente oferta de serviços multimédia.
Segundo Hans-Erhard Reiter, presidente da Ericsson em Portugal desde Junho do ano passado, «os operadores nacionais têm vindo a aumentar e diversificar progressivamente os seus produtos, em particular em termos de multimédia, assegurando a qualidade do serviço, o que tem promovido e facilitado a procura e consequente adopção por parte dos utilizadores».
A aposta nos serviços de banda larga para as redes fixa e móvel foi reforçada durante o ano de 2006, designadamente com o desenvolvimento de novas soluções de média, o que tem vindo a implicar uma progressiva modernização das redes dos operadores.
«Este foi um ano bastante importante em termos da tecnologia HSDPA, não só em Portugal, onde já disponibilizamos aos três operadores nacionais, mas também a nível mundial, existindo já cerca de 70 operadores a utilizarem esta tecnologia através da Ericsson», acrescentou o responsável.
«Em 2006, foi feito um forte investimento no desenvolvimento de soluções inovadoras para o mercado português, como o Mobile Napster e o Mobile TV, estando em curso diversas iniciativas no âmbito do Multimedia Competence Centre, como sejam a criação do Demo Centre e o IMS Application Expert Centre».
