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Gateway apresentou 3ª edição do Barómetro Nacional da Quebra no Retalho (2010)

Portugal: Quebra desconhecida desce de 1,16% (177 milhões de euros) para 1,03% do volume de vendas em 2009, representando 147 milhões de euros do valor da quebra total. Estimam-se que as perdas diárias por furto em Portugal sejam de aproximadamente 403 mil euros, representando cerca de 17 mil euros por hora.

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A Gateway Portugal anunciou dia 29, em Belém, os dados da 3ª edição do Barómetro Nacional do Furto no Retalho, que analisa a quebra desconhecida com dados referentes a 2009 e que é estimada em 1,03% do volume de vendas, o correspondente a 147 milhões de euros do valor da quebra total. Destaque-se ainda que o investimento em equipamentos anti-furto correspondeu, também em 2009, a 0,081% do volume de vendas das empresas do sector do Retalho em Portugal, respondentes ao estudo. Este valor indicia um crescimento face a 2008, que registou um valor de 0,077%. É importante ter em conta que o peso do investimento em equipamentos de segurança foi inferior ao peso da Quebra Desconhecida nas vendas.

A quebra total é constituída por quebra conhecida e desconhecida. Assim, de entre os valores totais de quebra é notório que a evolução recente é a de uma redução do peso da quebra desconhecida no peso da perda total. Enquanto que em 2007 a quebra desconhecida representava 71,96% da quebra total, em 2008 esse valor diminuiu para 66,57% e em 2009 voltou a diminuir para 58,73%. Tradicionalmente as Quebras Desconhecidas (ou Shrinkage) poderão ser originadas nas seguintes fontes: furto de bens ou dinheiro por parte de clientes; furto de bens ou dinheiro por parte de funcionários; erros no fornecimento por parte dos fornecedores e erros de processos (p.e. erros contabilísticos).

Na análise, mais concretamente à quebra desconhecida com dados referentes a 2009, e tendo em conta a amostra de empresas respondentes ao estudo, estima-se que esta se situe em 1,03% do volume de vendas, o que representa uma diminuição face aos valores verificados nas duas edições anteriores: 2007 registou uma percentagem de 1,04% do volume de vendas, 2008 observa-se um aumento de 11,5%, ou seja, o total de 1,16%.

Existem muitos estudos sobre a realidade do Retalho no geral, mas a importância dos parceiros nacionais deste sector é fulcral para o entendimento das suas reais necessidades. Porque a cultura Europeia e Mundial não é a cultura de cada país, estudos internacionais são excelentes para comparativos da situação do nosso país com a de outros, mas acabam por vezes, por não reunir as especificidades da realidade Portuguesa. Esta é já a terceira edição de um estudo que aborda a temática do Retalho Nacional, uma ferramenta de marketing ao dispor de todo o retalhista, adianta Carlos Truta, director geral da Gateway Portugal.

João Fanha, director de Marketing da GateWay Portugal, afirma ainda que saber que artigos são mais furtados e que soluções existem para proteger livremente e em segurança, promovendo as vendas e assegurando uma experiência de compra positiva, são dados essenciais ao bom funcionamento do negócio.

O estudo foi elaborado pela PremiValor Consulting pelo terceiro ano consecutivo, e incide apenas sobre os retalhistas nacionais, com o objectivo de conhecer as principais origens da quebra desconhecida, tendo como suporte a realização de questionários dirigidos às empresas de dimensão relevante no sector do Retalho em Portugal.


Lauro Lopes – Telemoveis.com

*** Este texto NÃO foi escrito de acordo com o novo Acordo Ortográfico***

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