O serviço de música da Google, e concorrente para Apple iTunes, pode ser lançado nas próximas duas semanas. O Wall Street Journal cita fontes «bem colocadas» e avança que o Google Music Store pode ser lançado em qualquer dia das próximas duas semanas e que o serviço será «diferente de tudo o que já existe no mercado».
O Wall Street Journal diz ainda que a novidade no serviço de música poderá ter a ver com a integração do Google+, rede social da Google, que iria permitir aos utilizadores comprar e partilhar a música com outros amigos que estejam no mesmo círculo mas que teria um número limitado de reproduções.
Ou seja, pessoa X comprava um CD e partilhava o mesmo CD com o amigo Y. O amigo Y poderia ouvir o CD partilhado um número limitado de vezes, que quando esgotadas, teria que devolver o CD ao amigo, neste caso à pessoa X, que poderá ouvir as vezes que desejar.
A má notícia sobre o Google Music Store, e de acordo de novo com o Wall Street Journal, é que a Google falhou o acordo com duas das quatro maiores editoras de música a nível mundial, o que significa que a compra, download e partilha de músicas seria limitada à oferta existente.
As razões da falha do acordo, diz o jornal norte-americano, prendem-se com a preocupação das editoras em relação à pirataria, que dizem que a Google nada fez para combatê-la, especialmente nos produtos Google como o Android e o YouTube.
