*Imagem: Huffington Post/Bloomberg ©
O motivo: os serviços são “perfeitamente similares“, nas palavras do Secretário de Estado adjunto e do Ambiente, José Mendes, citado no DN.
Ambos prestam um serviço de transportes público, logo estão sujeitos a obrigações legais.
“A concorrência que está a ocorrer e está no terreno através de plataformas (…) deve obedecer aos requisitos exigidos aos táxis” (José Mendes)
Só que esta é uma questão um pouco mais complexa. O motivo está na falta de diretivas europeias que ainda têm de ser definidas.
As declarações foram feitas a 3 de Março no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas de Lisboa, durante o Fórum Mobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes: Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis.
