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Em clima de incerteza, a Huawei anunciou o Honor 20 Pro

    O futuro do negócio de smartphones da Huawei está em dúvida, agora que a Google confirmou que cumpriria as restrições do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, o que poderia limitar o acesso da empresa chinesa a elementos-chave do Android. A Huawei, contudo, não permitiu que os últimos dias diminuíssem a sua velocidade. […]

 

 

O futuro do negócio de smartphones da Huawei está em dúvida, agora que a Google confirmou que cumpriria as restrições do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, o que poderia limitar o acesso da empresa chinesa a elementos-chave do Android. A Huawei, contudo, não permitiu que os últimos dias diminuíssem a sua velocidade.

A empresa anunciou o novo Honor 20 Pro, um topo-de-gama com muito em comum com a família P30, mas por valores mais acessíveis. E, pelo menos por enquanto, tem serviços da Google.

Apesar de reservar os melhores recursos para os telemóveis da marca Huawei, como o P30 Pro. No entanto, os mais pacientes sabem que a marca geralmente lança uma versão um mais acessível do hardware da série P, sob a marca Honor. O Honor 20 Pro traz o mesmo processador Kirin 980 ARM que equipa o P30 Pro, bem como 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento e uma bateria de 4.000 mAh.

O ecrã é um dos downgrades mais notáveis: um LCD 1080p de 6,26 polegadas. Tal como no Galaxy S10, o Honor 20 também exibe um pequeno orifício no LCD, que consiste numa câmara frontal de 32 MP. E se achar que 32 MP à frente são generosos, a câmara traseira reserva-lhe mais um petisco: um sensor de 48 MP conciliado com uma grande angular de 16 MP, um sensor macro de 2 MP e um sensor Zoom 3x de 8 MP.

O problema é que, apesar do nome Honor, este é um telefone Huawei. Atualmente a empresa está a desfrutar de 90 dias de suspensão das sanções oficiais, mas a empresa será isolada da Google e de outras empresas norte-americanas até o fim do verão, a menos que alguma coisa mude.