Skip to main content

Internet: quando o Facebook é coisa de mulheres e o Youtube é coisa de homens

As mulheres usam mais o Facebook do que os homens, mas o sexo masculino é mais selectivo com aquilo que partilha no Facebook. Esta e outras curiosidades, cortesia da F-Secure

O que é que distingue digitalmente os homens das mulheres? Esta parece ter sido a questão a que a F-Secure, uma empresa finlandesa especializada em segurança informática, procurou responder no seu mais recente estudo, cujos resultados podem ser consultados aqui. E aparentemente conseguiu.

Enquanto que na vida real é fácil estereotiparmos ambos os sexos, digitalmente essa questão só pôde ser respondida através de uma intensiva análise de dados estatísticos e comportamentos assumidos por ambos os sexos no universo digital.

O estudo sugere que as mulheres partilham mais conteúdos em redes sociais do que os homens, mas que o sexo masculino é mais metódico no conteúdo que escolhe partilhar. Senão vejamos: apenas 23% dos homens afirma não conhecer ao certo a quantidade de conteúdo digital que disponibilizou online, contra 46% das mulheres. Quando o assunto é segurança, contudo, ambos os géneros parecem estar equilibrados: 77% dos homens e 75% das mulheres afirmam realizar backups aos seus conteúdos. O sexo masculino também parece levar estas precauções um pouco mais a sério do que o sexo feminino: 33% realiza backups uma vez por semana contra 25% das utilizadoras.

Internet. quando o Facebook é coisa de mulheres e o Youtube é coisa de homens

Quando o Facebook é coisa de mulheres e o Youtube é coisa de homens

O Facebook parece estar no topo das preferências de locais online para onde os utilizadores preferem realizar uploads das suas fotos e vídeos: 39% (mulheres) contra 34% (homens) realizam uploads na rede social de Mark Zuckerberg pelo menos uma vez por semana. As mulheres também utilizam mais o Facebook (82%) do que os homens (78%). Já o Youtube parece conquistar especialmente o segmento masculino, com 21% dos homens a admitir que realiza uploads no website de vídeos mais popular do mundo pelo menos uma vez por semana, contra 19% das mulheres.

Ambos os géneros se preocupam com as suas definições de privacidade, mas 23% (tanto de homens como mulheres) admite não saber como configurar o Facebook de forma a obter um nível satisfatório de privacidade. Quando o assunto mete filhos à mistura, contudo, a percentagem relativa à preocupação com a segurança e as definições de privacidade aumenta para 57% em ambos os cenários.

Internet: quando o Facebook é coisa de mulheres e o Youtube é coisa de homens

Brevemente: um universo de conteúdos 24 horas por dia, em qualquer lugar

A tendência é o consumo de conteúdos em vários dispositivos e não num só: tablets e smartphones vieram complementar o acesso à Web e aos conteúdos que consumimos diariamente, e o consenso geral (64% das mulheres, 63% dos homens) é de que seria fantástico ter todos os conteúdos acessíveis em todos os seus dispositivos, em qualquer lugar.

A tendência para centralizar a gestão de todos os conteúdos num único lugar também parece ocupar quase igualmente a abordagem de ambos os sexos: 60% dos homens e 59% das mulheres.

Todos estes dados são relativos a 2013 e baseiam-se num universo de mais de 6 mil entrevistados, distribuídos por um total de 15 países.

O que distingue digitalmente os homens das mulheres?

M V W

EMBED KUANTOKUSTA

O que é que distingue digitalmente os homens das mulheres? Esta parece

ter sido a questão a que a F-Secure, uma empresa finlandesa especializada

em segurança informática, procurou responder no seu mais recente estudo,

cujos resultados podem ser consultados aqui. E aparentemente conseguiu.

Enquanto que na vida real é fácil estereotiparmos ambos os sexos,

digitalmente essa questão só pôde ser respondida através de uma intensiva

análise de dados estatísticos e comportamentos assumidos por ambos os

sexos no universo digital.

O estudo sugere que as mulheres partilham mais conteúdos em redes sociais

do que os homens, mas que o sexo masculino é mais metódico no conteúdo

que escolhe partilhar. Senão vejamos: apenas 23% dos homens afirma não

conhecer ao certo a quantidade de conteúdo digital que disponibilizou

online, contra 46% das mulheres. Quando o assunto é segurança, contudo,

ambos os géneros parecem estar equilibrados: 77% dos homens e 75% das

mulheres afirmam realizar backups aos seus conteúdos. O sexo masculino

também parece levar estas precauções um pouco mais a sério que o sexo

feminino: 33% realiza backups uma vez por semana contra 25% das

utilizadoras.

As mulheres usam mais o Facebook que os homens

O Facebook parece estar no topo das preferências de locais online para

onde os utilizadores preferem realizar uploads das suas fotos e vídeos.

As mulheres, contudo, usam-no mais que os homens: 39% contra 34% que

realizam uploads na rede social de Mark Zuckerberg pelo menos uma vez por

semana. As mulheres também utilizam mais o Facebook (82%) do que os

homens (78%).

Já o Youtube parece conquistar especialmente o segmento masculino, com

21% dos homens a admitir que realiza uploads no website de vídeos mais

popular do mundo pelo menos uma vez por semana contra 19% das mulheres.

Ambos os géneros se preocupam com as suas definições de privacidade, mas

23% (tanto de homens como mulheres) admite não saber como configurar o

Facebook de forma a obter um nível satisfatório de privacidade. Quando o

assunto mete filhos à mistura, contudo, a percentagem relativa à

preocupação com a segurança e as definições de privacidade aumenta para

57% em ambos os cenários.

Brevemente: um universo de conteúdos 24 horas por dia, em qualquer lugar

A tendência é o consumo de conteúdos em vários dispositivos e não num só: tablets e smartphones vieram complementar o acesso à Web e aos conteúdos que consumimos diariamente, e o consenso geral (64% das mulheres, 63% dos homens) é de que seria fantástico ter todos os conteúdos acessíveis em todos os seus dispositivos, em qualquer lugar.

A tendência para centralizar a gestão de todos os conteúdos num único lugar também parece ocupar quase igualmente a abordagem de ambos os sexos: 60% dos homens e 59% das mulheres.

Todos estes dados são relativos a 2013 e baseiam-se num universo de mais de 6 mil entrevistados, distribuídos por um total de 15 países.