Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, já não basta a Portugal atingir as médias europeias, “como está prestes a suceder ou já sucedeu no que respeita ao número de investigadores – indicador cujo progresso foi mais rápido do que todos os outros”. Mariano Gago falava na sessão de abertura do “III Encontro em Ciência”, que foi presida pelo primeiro-ministro, na Fundação Calouste Gulbenkian. O primeiro-ministro, José Sócrates, salientou que os resultados dos investimentos realizados na ciência exigem agora “estabilidade”, defendendo que esta área tem de estar protegida das turbulências financeiras e políticas do país.