Nova tecnologia que substitui 3G em fase de testes

Esta rede híbrida está a ser desenvolvida por duas empresas francesas e uma irlandesa e combina tecnologia movel à recepção por satélite de TV. Numa notícia avançada hoje pelo blog GomoNews, a Alactel-Lucent, a TowerCast e a Solaris Mobile estão a preparar o qu epoderá ser um revolução nas transmissões televisivas. São estas as empresas envolvidas: Alcatel-Lucent: Multinacional com sede em França é um parceiro global nas infraestruturas de telecomunicações. Esta é a empresa que permite aos operadores a sua existência: constrói, mantém e desenvolve as redes de telecomunicações em praticamente todos os países do mundo. TowerCast: esta empresa francesa é uma construtora (bem, construtora não é o termos, pois criam e desenvolvem) equipamentos transmissores de radio e televisão. Solaris Mobile: Por fim, esta empresa com sede em Dublin, uma joint-venture entre dois operadores de redes de satélite, a SES ASTRA e a Eutelsat Comunications. Fundada em 2008, O seu foco é a emissão de conteúdos vindos dos satélites directamente para os telemóveis. O sinal é transmitido em simultâneo com a rede 3G, utilizando os mesmos equipamentos difusores (antenas) mas sem afectar oeste serviço. E de momento, a recepção de conteúdos está restrita a um conjunto de equipamentos desenvolvidos pela Solaris para este projecto piloto. Já em Maio, a SolarisMobile é uma das duas empresas com licença da Comissão Europeia para efectuar este tipo de serviço, uma licença que se extende aos 27, pelo que se o projecto for adiante, é provável vermos SolarisMobile TV por toda a Europa. Este sistema de emissão ultrapassa, e esse é mesmo o termo, pois é concerteza mais eficaz comparando com as redes 3G, quem já experimentou ver televisão no seu telemóvel vai concordar quando comparar a qualidade do som e imagem, uma vez que se baseia numa tecnologia muito próxima da existente nas redes televisivas. Mas deve ter uma penetração difícil no mercado por dois factores muito importantes: os equipamentos, que terão que ser de adaptados pelas marcas de telemóveis e porque as operadoras vão ser ultrapassadas no negócio, e não vão ficar nada satisfeitas com isso.