A justificação prende-se com o facto de haver, cada vez mais, necessidade de «aproveitar ao máximo os recursos disponíveis e optimizar o custo das infra-estruturas e da respectiva implementação», segundo revelou Iriarte Esteves. Das conversas mantidas ainda nada está definido, apenas que «há uma receptividade por parte de todas as operadoras em que esse seja o caminho». Além disso, segundo adiantou o mesmo responsável, a Anacom tem sido consultada no processo.
Vida difícil para as operadoras virtuais
Entretanto, a propósito do estudo por parte do organismo regulador sobre a criação de operadoras virtuais, Iriarte Esteves não acredita que tal segmento de negócio «possa ter futuro em Portugal. Dadas as circunstâncias do mercado móvel português e do facto de termos das tarifas mais baixas da Europa, será muito difícil terem oportunidade» de mostrar o que valem.
Apesar de ainda não haver enquadramento para as operadoras virtuais, o presidente da TMN não acredita que tal possa vir a ter sucesso no nosso país.