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Prejuízo da Vivo triplicou

243,6 milhões de euros no semestre.

Nos primeiros seis meses do ano passado, o operador registou um prejuízo de 210,6 milhões de reais (76,3 milhões de euros, ao câmbio actual).

O EBTIDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de 1,023 mil milhões de reais (370,8 milhões de euros), uma diminuição de 35,1%, no período em análise.

A margem de EBITDA caiu para os 11,8%, dos 20,8% verificados no mesmo período do ano passado.

As receitas diminuíram 9,8% para 2,59 mil milhões de reais (938 milhões de euros), dos 2,87 mil milhões (1,03 mil milhões de euros) registados em período homólogo.

Nos seis primeiros meses deste ano, os investimentos da companhia ascenderam a 617 milhões de reais (223,6 milhões de euros), uma diminuição de 35,3%, face ao período homólogo de 2005.

Os investimentos destinaram-se à racionalização de sistemas de informação, manutenção da qualidade e expansão da rede para atender a base de utilizadores, segundo informou a empresa.

No fim de Junho deste ano, o número de utilizadores ascendeu a 28,525 milhões, uma redução de 0,3% face ao total registado no final de Junho de 2005, que foi de 28,446 milhões.

A quota de mercado diminuiu 6,8 pontos percentuais, passando de 47,4% (Junho de 2005) para 40,6% (Junho deste ano), resultado da forte concorrência nesse período.

A 30 de Junho de 2006, as dívidas com empréstimos e financiamentos da Vivo ascendiam a 4,68 mil milhões de reais (1,69 mil milhões de euros), sendo 59% em moeda estrangeira.