Mais grave ainda foi saber que apenas um em cada quatro clientes é que se mostra disponível para ler o contrato que estabele com a empresa de telecomunicações, isto é, disposto a ler os decretos e as alíneas em letra minúscula que passam sempre despercebidas. Além disso, no final de cada mês, a parcela que mais atenções merece aos consumidores é o total.
De facto, quem é que verifica para que operadores foram feitas as chamadas, qual o valor dispendido em SMS`s ou sequer a descriminação das chamadas? Na verdade, os clientes quando optam por um determinado operador nunca o fazem pelas principais razões (qualidade de rede, custo de chamadas, sendo apenas a cobertura a única excepção, que confirma regra), conforme o Telemóveis.com já teve oportunidade de noticiar.
Apesar deste resultado ser indicativo da realidade britânica, que só recentemente conheceu o carregamento de cartões através das caixas multibanco, podia perfeitamente ser transposto para Portugal.
