Apesar disso, os lucros por acção (0,14 euros) são superiores às previsões dos analistas e a marca conseguiu de novo aumentar a quota de mercado, onde vinha conhecendo sucessivas baixas nos últimos tempos.
O volume de negócios do grupo cresceu 1%, de 6,874 milhões de euros para 6,929 milões, mas os números relativos apenas à Nokia Mobile Phones, a divisão de telemóveis, recuou 13% para os 4,429 milhões de euros.
A marca registou, por outro lado, um lucro por acção de 0,14 euros contra os 0,17 euros do terceiro trimestre do ano passado.
«A forte dinâmica do sector da telefonia móvel manteve-se no terceiro trimestre, elevando o volume mundial de telemóveis vendidos a 158 milhões de unidades», dos quais 51,4 milhões foram Nokias, salientou o presidente, Jorma Ollila. A quota de mercado reclamada pela marca subiu assim para os 33%, contra os 31% do trimestre anterior.
O fabricante finlandês revira em alta as suas previsões, em Setembro, após registar um aumento das vendas em Julho e Agosto mais rápido do que previra em Julho.