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Siemens apresenta o SX-1

A Siemens apresentou o seu modelo smartphone, o qual designou SX-1. O primeiro terminal da marca germânica a ser baseado em software Symbian.

Com um modelo de design arrojado, como é o caso do SX-1, a Siemens lança-se, finalmente, no pouco competitivo mercado dos terminais multimédia, com câmara fotográfica digital incorporada. Reconhecidas as diferenças entre o Nokia 7650 e o Panasonic GD87 (o SonyEricsson T68i não conta), pode dizer-se que a verdadeira competição pelo mercado MMS ainda mal começou…Com 110 gramas, 99 cc e um ecrã a cores de alta resolução de 64K, o SX-1 permite que o display seja visualizado em modo de retrato ou paisagem, tal como acontece, por exemplo, nos modos de impressão de um qualquer documento.

Para além da câmara VGA incorporada, do leitor de música e dos ficheiros mp3, este novo modelo da Siemens permite ouvir em frequência rádio FM. Tem igualmente suporte para jogos e aplicações da plataforma da Série 60 da Nokia, assim como Java (J2ME) e um completo conjunto de aplicações profissionais (já incluído no software do terminal) perfeitamente equiparadas a um PDA, que incluem sincronização local e sem fios a um PC.

O presidente da divisão de terminais móveis da Siemens Information and Communication Mobile Group, Peter Zapf, afirmou que este produto é um “outro excitante mundo, em primeiro lugar para nós. Com um design único e um poder que condiz com a sua beleza, acreditamos que o SX-1 irá assentar no sucesso que foi o SL45i, a nossa conquista para o mercado de telemóveis mp3. Esta novidade é verdadeiramente um novo padrão para a próxima geração de terminais móveis”, explicou.

E ainda…o A55

Entretanto, o mesmo fabricante germânico lançou também uma segunda novidade, o A55, desta feita com um target completamente diferente. De aparência muito semelhante ao M50 (poderia dizer-se que será uma mistura entre o ME 45 e o M50 – sem a retro-iluminação em tons de azul como este último), o A55 tem duas particularidades que o podem distinguir da restante família: uma é integrar uma função de mãos livres, sem necessidade de recorrer a dispositivos exteriores; outra é o facto de se poder associar imagens a entradas na agenda, para uma personalização.