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Guia para escolher o seu próximo smartphone

O que mais lhe interessa num smartphone? Nós damos-lhe a resposta em cinco breves pontos

Na população em geral é frequente julgar-se o livro pela capa. Infelizmente, a continuada atracção por parte do cidadão comum a uma publicidade impactante faz com que os produtos de determinada empresa sejam mais vendidos do que outros que podem até ser de qualidade superior e quiçá, mais acessíveis à carteira. Coloquemos então de parte a entroncada, ornamentada e dispendiosa publicidade que as grandes empresas fazem aos seus produtos.

 

1.Funcionalidade

No dicionário português, funcionalidade define-se como o “uso especial para algo que é concebido”. Ou seja, o produto ao qual o comprador se aproxima, pretende-se que cumpra o que promete. Sem complicações, geringonças ou manhas a atrapalhar, de forma simples e directa.

2.Estabilidade

O produto que interessa adquirir quer-se firme e, mais importante, estável ao longo do tempo. Se uma marca publicita a promessa de que o seu smartphone é rápido, fluído e eficaz nas tarefas que o utilizador se propõe a realizar, são esses os termos com os quais se vão concordar ao obter o produto.

3.Durabilidade

Como qualquer negócio que envolva um grande investimento, espera-se sempre um retorno e, no caso das tecnologias, esse retorno exprime-se em longevidade. Os smartphones não fogem à regra. Hoje em dia valores na ordem das pequenas centenas de euros valem milhares para o cidadão comum, para quem cada euro deve ser gasto de forma sensata. Assim sendo, se o comprador se propõe a gastar alguns dos seus “milhares” ao adquirir um smartphone com qualidade, espera-se que o mesmo traga uma duração bastante aceitável.

4.Necessidade

Um dispositivo com tanto para oferecer como um smartphone não serve apenas o propósito de realizar chamadas e enviar SMS’s. Esse é um pensamento que nos dias que correm facilmente se considera retrógrado. O cliente deve ponderar de forma ajuizada o smartphone que irá adquirir, consoante as funcionalidades das quais pretende fazer uso. Não vale a pena gastar várias centenas de euros num smartphone com uma câmara de última geração se o utilizador não dá excepcional importância a fotografia.

5.Estética

A aparência deve contar de um modo funcional, não apenas como medida de beleza. Mas sejamos um pouco mais explícitos: se o utilizador tem umas mãos pequenas, com certeza não irá fazer muito sentido adquirir um smartphone que tenha um ecrã com dimensões ao ponto de não conseguir tocar com a ponta do polegar no canto superior da extremidade oposta à sua mão, exceptuando no caso de o cliente intencionar utilizar constantemente o dispositivo com ambas as mãos, o que danifica um pouco o conceito acerca da forma sobre a qual um smartphone supostamente deve ser manuseado.

Um produto como este quer-se não só esteticamente atraente, mas acima de tudo cómodo, compacto e ergonómicamente acessível.

 

Esperemos que o leitor, após ler este pequeno guia, se sinta um pouco mais informado. E lembre-se, da próxima vez que quiser obter o tal topo de gama que sempre quis, saiba que possivelmente existem outras opções que lhe trarão a mesma satisfação, poupando-se quem sabe ao desperdício de umas largas dezenas de euros.