No entanto, a polémica surgiu devido ao facto da legislação italiana apenas permitir o envio deste tipo de comunicações em caso de desastre natural ou devido a razões ligadas à manutenção da ordem ou higiene públicas. Esta é a primeira vez que se usa este meio para encorajar a participação eleitoral. Para além disso, a oposição trasalpina acusa o executivo presidido por Sílvio Berlusconi de utilizar este envio massivo de SMS como forma de propaganda eleitoral encapuçada da Forza Italia, o partido actualmente no poder. Outro dos motivos das críticas prende-se com as despesas da dita campanha, que segundo algumas fontes terá custado cerca de 5,8 milhões de euros.