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TELECEL e AITEC: Lançam programa «Empresário Digital»

Este programa dirige-se a empreendedores portugueses com projectos nas áreas do comércio electrónico, assim como a empresas interessadas em desenvolver e consolidar a sua estratégia de e-business.

«Foi aprovada ontem, 15 de Dezembro, a constituição de um centro de incubação de empresas, orientado para os projectos empresariais na área da economia digital, com a formalização de um consórcio entre a TELECEL e a AITEC, com o apoio da LINK – Consultadoria e Serviços, para o desenvolvimento do programa “Empresário Digital”. Este programa dirige-se a empreendedores portugueses com projectos nas áreas do comércio electrónico, assim como a empresas interessadas em desenvolver e consolidar a sua estratégia de e-business. Aos potenciais empresários digitais vai ser disponibilizada uma infra-estrutura completa, ao nível do acesso ao mercado de capitais, prestação de serviços de acesso à Internet, desenvolvimento e alojamento de websites, consultadoria em sistemas de informação, assessoria jurídica e financeira, para além de formação específica em Gestão. Esta inovadora iniciativa da TELECEL e AITEC constitui uma significativa aposta no mercado global e electrónico. José Alves Marques, presidente da AITEC (uma “incubadora” responsável pela criação de 48 de empresas no sector das tecnologias de informação), afirmou: «a economia irá organizar-se em torno de vastos sistemas de negócio electrónico, constituídos por redes de fornecedores, distribuidores e clientes que utilizarão meios electrónicos para colaborarem e competirem no mercado». A constituição de um centro de incubação de empresas constitui um suporte essencial para a dinamização de semelhante rede, na medida em que, tal como refere António Carrapatoso, presidente da TELECEL, «existem algumas barreiras à criação das empresas “.com” em Portugal que se prendem com a capacidade de investimento, mas não só. O apoio operacional e o time to market são fundamentais. O programa “Empresário Digital” vai apoiar os empreendedores portugueses na concretização das suas estratégias em tempo útil, ou seja, à velocidade da net». Lisboa, 16 de Dezembro de 1999»