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Telecel já entregou a proposta para licença UMTS

A Telecel entregou hoje ao final da manhã, no Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), a sua proposta de candidatura a uma licença para operar a tecnologia UMTS.

«Lisboa, 29 de Setembro de 2000 – A Telecel entregou hoje ao final da manhã, no Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), a sua proposta de candidatura a uma licença para operar a tecnologia UMTS – Universal Mobile Telecommunications System. A entrega da proposta da Telecel evidenciou o seu empenho na conquista de uma das quatro licenças para operar na terceira geração móvel, a partir de 2002. A Telecel pretende investir fortemente no UMTS. A terceira geração trará novas potencialidades às telecomunicações celulares, designadamente a capacidade de transmissão de dados a velocidades que viabilizarão a implementação do conceito multimédia, através da prestação de serviços integrados de voz, imagem e dados, permitindo o acesso personalizado à informação interactiva e ao comércio electrónico, associado à mobilidade (m-commerce). António Carrapatoso, Presidente da Direcção da Telecel, referiu “A Telecel apresentou hoje uma proposta de grande qualidade e ambição, que demonstra a nossa aposta na tecnologia UMTS. Estamos naturalmente confiantes na obtenção de uma licença para a terceira geração. Iremos exceder largamente os requisitos mínimos exigidos pelo ICP, nomeadamente em termos de cobertura, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento da Sociedade de Informação e para a melhoria da qualidade de vida dos portugueses. Pensamos que o UMTS irá revolucionar a utilização do telefone celular, pelas suas potencialidades enquanto tecnologia e pelo que nos permitirá fazer em termos de desenvolvimento de novos serviços.” Relativamente ao modelo de concurso público adoptado pelo Governo, António Carrapatoso comentou “Concordamos com o modelo adoptado, dado ser a melhor forma de fazer face aos elevados investimentos que será necessário realizar e garantir preços de serviços mais reduzidos. Um modelo de leilão poderia comprometer os investimentos, o que naturalmente se reflectiria na qualidade e acessibilidade do serviço prestado aos clientes.”»