A suspensão surgiu com protesto, na sequência de acusações de que os demais operadores de segunda e segunda geração e meia alemães estavam a boicotar a sua entrada, mormente através da não configuração das redes para possibilitar a efectuação de chamadas GSM entre os seus utilizadores e números da Quam. A operadora começa assim de novo este mês, um esforço titânico de rentabilização dos cerca de 8400 milhões de euros investidos nas licenças UMTS. Entretanto, os analistas já especulam sobre a possibilidade de a Quam, à semelhança de outros contendores de aparente menor dimensão, vir a desistir de entrar no UMTS, devolvendo a licença ao estado alemão. Boato desmentido, porém, por fontes da própria empresa.
