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Telemóveis ajudam na epilepsia pediátrica

Monitorização remota

Com a introdução deste novo sistema, os médicos passam a poder fazer observação de exames num PC ou PDA, à distância e a qualquer momento, mesmo fora do ambiente hospitalar.

A rapidez deste novo processo de análise dos traçados e das crises permite uma tomada de decisão mais fundamentada e precoce, optimizando o tempo e as condições de diagnóstico e, portanto, a segurança da criança e o seu próprio conforto.

Adaptando a tecnologia móvel ao serviço do tratamento da epilepsia, o Sistema de Monitorização Remota de Epilepsia Pediátrica aumenta a disponibilidade dos médicos para o acompanhamento dos estudos neurofisiológicos, assim como o número de doentes monitorizados.

Este sistema poderá contribuir para um aumento da oferta de soluções cirúrgicas, sobretudo em crianças, nomeadamente as mais novas.

A intervenção precoce permite minimizar os riscos, para o desenvolvimento psicomotor, de uma epilepsia não controlada ou do uso prolongado de medicações anti-epilépticas.

Adicionalmente, este sistema não obriga à imobilização das crianças na cama hospitalar durante os períodos de internamento graças ao uso de comunicações sem fios.

Na fase inicial de implantação do projecto, estão incluídos dois hospitais do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO): Hospital de S. Francisco Xavier e Hospital de Egas Moniz.