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The League. Uma aplicação de encontros que não é para qualquer um

Chama-se The League e apresenta-se como uma espécie de Tinder, só que reservada às elites

The League. Uma aplicação de encontros que não é para qualquer um

Ao contrário de aplicações mais populares como a Tinder, contudo, a The League destaca-se por ser extremamente selectiva nos membros que acolhe na sua comunidade. A aplicação começou a dar que falar após a Forbes ter publicado um artigo sobre a mesma, onde é referido que a app ainda só se encontra em versão beta para São Francisco, na Califórnia.

Para aderir a esta aplicação, os novos membros devem ser recrutados através de referências de membros já existentes. O passo seguinte é dado por um algoritmo, que determina quem é o próximo membro a aderir á comunidade de The League – a lista de espera, segundo comentou a Forbes, parece estar ocupada por milhares de utilizadores interessados.

O algoritmo em questão vai olhar para dados como o cargo ocupado pelo utilizador, para a indústria onde actua e por fim para a sua escolaridade. Os utilizadores em The League também podem limitar quem vê o seu perfil – o que inclui amigos do Facebook, colegas de trabalho, contactos do LinkedIn ou pesssoas que não correspondem às suas preferências.

O objectivo, de acordo com os fundadores da aplicação, é construir uma comunidade de utilizadores de “elevado calibre”, ao mesmo tempo que é possível controlar quem tem acesso ao seu perfil. Um dos motivos, justifica Amanda Bradford, passa por não querer ser vista noutros serviços mais convencionais (como o TindeR) por amigos ou contactos profissionais.

Alguns dados sobre a actual comunidade de The League: 45% têm graus avançados, 28% possuem cargos de direcção ou mais elevados, e 20% são CEOs de empresas, fundadores, co-fundadores ou presidentes. A aplicação encontra-se disponível gratuitamente para iOS.