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Tinder: popular aplicação de encontros fez primeira correspondência na Antártida

O que parecia quase impossível acabou por se concretizar: a Tinder, uma popular aplicação de encontros, encontrou um match para um investigador que reside actualmente na Antártida

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A Tinder é uma aplicação móvel que permite corresponder utilizadores que habitem nas proximidades. Quando a correspondência é mútua, ambos são notificados e cabe a um dos lados tomar a iniciativa de meter conversa e organizar um encontro com o outro – um processo que pela primeira vez na história da aplicação foi registado na Antártida, um local famoso pelas suas paisagens glaciais e sobretudo habitado por investigadores de todo o mundo,

De acordo com a NYMagazine, que divulgou a curiosa história, um investigador norte-americano da estação McMurdo, já familiar com a aplicação – que utilizou frequentemente nos EUA – decidiu procurar por correspondências. Não surpreendentemente, as expectativas do investigador para encontrar uma correspondência na Antártida eram bem mais contidas do que em qualquer outro território do mundo, nomeadamente a cidade de Nova Iorque, que disponibiliza listas de matches quase intermináveis.

Os resultados iniciais não revelaram qualquer correspondência nas imediações, o que motivou o cientista a aumentar a distância máxima para procurar correspondências. Para sua surpresa, conseguiu encontrar: “outra investigadora, a trabalhar num campo a 45 minutos (de helicóptero) da estação-base”. Após a ter seleccionado, obteve uma correspondência e entrou em contacto com ela. A interacção, contudo, foi muito breve – no dia seguinte ela deixou a Antártida.

Tinder: aplicação de encontros faz primeira correspondência na Antártida