Vivo investiu 1,6 milhões em segurança
Os sistemas destinam-se a detectar alterações no perfil de utilização dos seus clientes e impedir ou reverter os casos de “clonagem” de telemóveis. A Vivo respondia à Fundação Procon-SP, que autuou a empresa por “má prestação de serviços e práticas abusivas em relação ao combate da clonagem de celulares”. A operadora de telemóveis afirma que conta com equipas e sistemas dedicados ao controlo e monitorização de fraudes nas chamadas telefónicas, 24 horas por dia, sete dias por semana. “Apesar do alto valor investido, da actuação da empresa e do poder público, alguns casos são percebidos pelos próprios clientes, e imediatamente resolvidos”, disse a Vivo num comunicado distribuído hoje. O operador luso-espanhol refere ainda que os seus clientes “não têm prejuízos financeiros (…) uma vez que nenhum dos procedimentos para identificar a clonagem são cobrados do cliente”. O comunicado da empresa lembra que “os casos de fraudes, como a clonagem, ocorrem em vários segmentos da economia, “como o financeiro, automobilístico e de cartões de crédito, entre outros”.