Os analistas argumentam que o mercado móvel brasileiro está «menos atractivo» por causa da concorrência e da regulação. Segundo as contas da casa de investimento norte-americana, a exposição da PT às receitas da Vivo é de 24%, enquanto que ao nível do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) é de 21%.
Já a exposição da Telefónica é de 5% em termos de receita e de 4% em termos de EBITDA.
A Vivo é uma joint-venture entre a operadora portuguesa e a operadora espanhola para o mercado móvel brasileiro.
Entre 2004 e 2007, o banco estima que a Vivo contribua em 51% para o crescimento de receitas e 71% do EBITDA. Na Telefónica, estes valores baixam para 5% e 7%, respectivamente.