Os 4 são a Lions Gate Entertainment, Sony, Metro-Goldwyn-Mayer, e Warner Bros, avança o The Wall Street Journal. Apesar de ainda nenhum acordo ter sido assinado e de nenhum porta-voz se ter pronunciado, já foi divulgado na imprensa internacional que entre os principais pontos em debate está a fórmula pela qual estas entidades vão repartir as receitas. Por outro lado, está por resolver a questão da disponibilização (ou não) dos filmes para plataformas móveis, como telemóveis. O serviço, que deverá disponibilizar as obras por 3,99 dólares cada (cerca de 2,79 euros), será testado este mês, enquanto prosseguem as negociações. O Youtube tem em agenda o investimento no sentido de passar a disponibilizar filmes mais longos e com melhor qualidade, segundo afirmou o co-fundador do projecto, Chad Hurley, numa palestra no Digital Age 2.0 2009.
